O prefeito do município de Cachoeira, no Estado da Bahia,
Fernando Pereira, o Tato (PSDB), polemizou ao declarar resistência para
convocar concursados aprovados de outras cidades. No dia 17 de agosto, o gestor municipal afirmou
que a convocação vai causar impacto socioeconômico para a cidade localizada no
Recôncavo baiano.
Vão "tomar vaga de quem é de Cachoeira", alegou,
se referindo aos aprovados no concurso público de 2014, oriundos de outras
cidades, a exemplo de Salvador, Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos.
"[O novo servidor] vem trabalhar aqui, ganhar nosso recurso e gastar fora.
Com isso, o dinheiro deixa de circular na cidade", previu.
Ao justificar sua fala, ele disse ser inviável trabalhar
como técnico de Enfermagem em Cachoeira, recebendo cerca de R$ 1.100,00 e ter
de se deslocar para o Município, apontando ainda eventuais problemas de
atraso. Em tempo, os concursados para a
Guarda Municipal apontam que dos 45 aprovados, cerca de 40 são de fora da
cidade. De acordo com a legislação, os candidatos aos cargos públicos precisam,
entre outros pré-requisitos, "ser brasileiros natos ou
naturalizados". Da redação do
Programa de Rádio na web “Olha a Pitinga”
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