As contas aprovadas pelo TCM – Tribunal de Contas dos
Municípios – precisavam então do aval da Câmara Municipal. Os votos saíram
assim: 6 a favor – bancada do governo, 4 votos contrários – bancada da oposição
e uma abstenção, também da oposição.
Insatisfeitos com o resultado, oposicionistas pediram a
recontagem dos votos, lembrando que, antes de anunciá-los, o presidente da
Câmara, José Nilson (PP), convidou um vereador de cada bancada para validar o
processo. Portanto, dentro do que pede o Regimento Interno da Casa. Por óbvio,
um parlamentar absteve-se do voto por não concordar com a orientação da bancada
que sugeriu a rejeição.
José Nilson falou sobre a lisura da votação: “Em primeiro
lugar, o voto é secreto, expliquei aqui como aconteceria, todos votaram
conscientes e o resultado foi conferido pelos respectivos vereadores, de
oposição (Valério José - PT) e de situação (Bezeca- PTN) tudo como manda o
Regimento Interno”. Por ASCOM da PMG
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