Uma rede na varanda, uma
esteira no chão. Uma sandália emborcada, alguns retratos na mão. Eu, um
pombalense que viaja nas asas do tempo e da imaginação. Dias, momentos e
glórias de pessoas e história de uma geração.
Despertarei sua memória,
ouça um pouco da historia em forma de canção. Foi no Cine Rex o primeiro filme
que eu vi. O primeiro retrato quem tirou foi seu Jurandi. Tenho boas lembranças
dos últimos retoques da Nova Matriz. Fim de semana com a galera Veleiros, Mata
Borrão.
Eu sou filho de Maria, meu irmão se chama João. Faço essa linda homenagem
em forma de canção. Cantando dias, momentos
e glórias de minha geração. Quem não se lembra da água de coco de seu
Adão. Do doce de batata de Dona Lurdes, e o quebra queixo do Dércio. Era
tentação, eu não resistia.
Caldo de cana, com limão, geladinho, ali no Roguinha. A melhor Pipoca era a de Barriguinha. Um papo de futebol com a galera e uma cerveja gelada, no Bar do Sardinha. E o Dr. Décio, homem de coração bom. Medicou por amor. Ajudou tanta gente sem visar valor.
Caldo de cana, com limão, geladinho, ali no Roguinha. A melhor Pipoca era a de Barriguinha. Um papo de futebol com a galera e uma cerveja gelada, no Bar do Sardinha. E o Dr. Décio, homem de coração bom. Medicou por amor. Ajudou tanta gente sem visar valor.
Ferreira Brito, sinônimo de
homem, história, força e tradição. Deixou um recado lindo pra essa geração
(cuidar bem do nosso povo). Porque o grito do povo tem força e determinação. Nos meus tempo de CIEB era bom, nunca esqueci. Professoras
Terezinha, Maria Cruz e Aurezí. Confesso, eu sou grato a vocês pelo que aprendi.
Por Luciano Byey. Fotos da exposição 100 anos de Ferreira Brito




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