segunda-feira, 4 de junho de 2018

MEMÓRIA POMBLENSE EM CANÇÃO, LUCIANO BYEY


Uma rede na varanda, uma esteira no chão. Uma sandália emborcada, alguns retratos na mão. Eu, um pombalense que viaja nas asas do tempo e da imaginação. Dias, momentos e glórias de pessoas e história de uma geração. 
Despertarei sua memória, ouça um pouco da historia em forma de canção. Foi no Cine Rex o primeiro filme que eu vi. O primeiro retrato quem tirou foi seu Jurandi. Tenho boas lembranças dos últimos retoques da Nova Matriz. Fim de semana com a galera Veleiros, Mata Borrão. 

Eu sou filho de Maria, meu  irmão se chama João. Faço essa linda homenagem em forma de canção. Cantando dias, momentos  e glórias de minha geração. Quem não se lembra da água de coco de seu Adão. Do doce de batata de Dona Lurdes, e o quebra queixo do Dércio. Era tentação, eu não resistia.
Caldo de cana, com limão, geladinho, ali no Roguinha. A melhor Pipoca era a de Barriguinha. Um papo de futebol  com a galera e  uma cerveja gelada, no Bar do Sardinha. E o Dr. Décio, homem de coração bom. Medicou por amor. Ajudou tanta gente sem visar valor. 
Ferreira Brito, sinônimo de homem, história, força e tradição. Deixou um recado lindo pra essa geração (cuidar bem do nosso povo). Porque o grito do povo tem força e determinação.  Nos meus tempo de CIEB  era bom, nunca esqueci. Professoras Terezinha, Maria Cruz e Aurezí. Confesso, eu sou grato a vocês pelo que aprendi. Por Luciano Byey. Fotos da exposição 100 anos de Ferreira Brito

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