“A sensação que tenho de matar é de alegria”, disse Wilclei Nunes da
Silva, 19 anos, conhecido como "Dal", preso pela Polícia Civil, e que
confessou na manhã de quarta-feira (21), na Delegacia de Polícia de
Conceição do Coité, a venda de drogas e a morte de Iomar Oliveira da
Silva, dia 8 de outubro, na Rua Carijé, área central da cidade. Mais de
30 pessoas já foram assassinadas este ano no município pelas gangues de
tráfico de drogas.
Dal disse em depoimento ao delegado Getúlio Queiroz Leal Paranhos Júnior, que as mortes ocorridas entre grupos rivais eram encomendadas de dentro do Presídio Regional de Feira de Santana. Ao ser preso, o rapaz informou à polícia que tinha que pagar R$ 1,8 mil a uma facção criminosa pela droga encontrada em seu poder e pelo revólver calibre 38.
Dal disse em depoimento ao delegado Getúlio Queiroz Leal Paranhos Júnior, que as mortes ocorridas entre grupos rivais eram encomendadas de dentro do Presídio Regional de Feira de Santana. Ao ser preso, o rapaz informou à polícia que tinha que pagar R$ 1,8 mil a uma facção criminosa pela droga encontrada em seu poder e pelo revólver calibre 38.
Ele confessou as mortes de Yislan de Oliveira Silva, dia 27 de
fevereiro, durante uma festa de paredão em uma chácara da cidade; Kaio
Miller dos Santos Gomes, em 13 de junho, no conjunto habitacional Cidade
Jardim; Mauricio Oliveira Alves, em 6 de julho, na rua da Pampulha;
Isaque Moreira de Oliveira, corpo encontrado em 1º de outubro; Iomar
Oliveira Santos, em 8 de outubro, na rua Carijé; Vandson Brito da Silva,
em 7 de novembro, na Cidade Jardim; Luiz Alberto Silva dos Santos, em
10 deste mês, no bairro do Açudinho; além de tentativa de homicídio
contra Vanessa Renata da Silva Souza, dia 5 de dezembro, tudo encomenda
feita de dentro do presidio.
O delegado Getúlio Queiroz Leal Paranhos Júnior disse que há cerca de dois anos, vem fazendo levantamento sobre a existência de grupos criminosos instalados na cidade, tendo identificado três facções. Informações do site Diário do Sisal.
O delegado Getúlio Queiroz Leal Paranhos Júnior disse que há cerca de dois anos, vem fazendo levantamento sobre a existência de grupos criminosos instalados na cidade, tendo identificado três facções. Informações do site Diário do Sisal.
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