Ribeira do Amparo é uma cidade com cerca de 15 mil habitantes no sertão baiano a quase 300 quilômetros de Salvador. O Time do Tas visitou a cidade para contar a mesma história em períodos diferentes, separados por 40 anos. A transmissão da Copa do Mundo evoluiu tecnologicamente, mas continua a provocar a reunião de um povo.
Seu Zé Fonseca foi o primeiro morador da cidade a ter uma televisão, em 1971. Junto da esposa Maria Orleide e de outros
moradores da cidade, ele pôde assistir a seleção amarelinha em preto e
branco na Copa de 1974. O Brasil acabou não vencendo a Copa, mas ela se
tornou inesquecível para muitas pessoas naquele sertão baiano.
Quarenta anos depois, a tecnologia era outra e muita coisa mudou. Mas
um costume se manteve. A telinha em preto e branco agora se transformou
num telão de LED fixado num caminhão que poderia até se parecer com os
famosos trio-elétricos que desfilam pela orla da capital soteropolitana.
A população voltou a se reunir em torno de uma partida de futebol. Mais
uma vez o Brasil não venceu e mais uma vez a reunião se tornou
inesquecível para a vizinhança.
Em ambos os casos, histórias de reação diante de novas tecnologias.
Mais que isso: a história de uma seleção que tem o permanente poder de
reunir. Confira na reportagem especial do Time do Tas direto de Ribeira do Amparo, feita por Daniel Aloisio e Josuá
Barroso para o Time do Tas. Acesse www.torcedores.com
"Agradecer à Deus, ao casal senhor Zé Fonseca e dona Orleide, Professora
Osvaldina, professor Renan, esportista Raimundão e todos amparenses que
contribuíram com o trabalho do meu filho Daniel. O resultado ficou
emocionante, disse a mãe, Professora Marivânia. Pesquisa Joilson Costa, Rádio Pombal FM
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