Deveria assim: primeiro se escolhem os nomes para depois
forjar o plano de governo. Só que, em Heliópolis, as coisas não são bem assim.
No sábado, 2 de julho, em pleno feriado da Independência da Bahia, os partidos
de oposição se reuniram para discutir uma espécie de plano de governo.
Duvidamos que seja verdadeiramente um plano, já que ainda não há candidatos.
Tanto na Câmara de Vereadores como no Colégio Estadual José
Dantas de Souza, tudo foi discutido, menos nomes. E aí é que tudo parece não se
encaixar. O tempo é pouco para que a oposição tenha um discurso afinado com o
povo.
Fundamental é ter a chapa pronta para bater de porta em
porta e tentar virar o jogo, hoje visivelmente favorável a Ildinho. Eles estão
apostando na mudança repentina de cenário. Parece que apostam mais na cura do
tempo que no trabalho da pregação.
Na verdade, o que querem mostrar cada um dos cinco
candidatos da oposição em Heliópolis é força para, lá adiante, ter cacife para
convencer o outro que é melhor que este ou aquele. É puro teatro. É propaganda
enganosa e desnecessária. Heliópolis é um município pequeno. Todos conhecem
todos. Giomar Evangelista, Aroaldo Barbosa e Gilberto Jacó são personagens
secundários.
Protagonistas mesmos, só Gama Neves e José Mendonça. Está
nas mãos dos dois o resultado do próximo pleito. Eles vão decidir se Ildinho
vai dar de goleada ou se a disputa será acirrada. O problema é que são de
partidos antagônicos. Não haverá problema nenhum em Mendonça abrir mão e apoiar
Gama Neves.
Mas ninguém pense que o rol de possibilidades acabou. Há
dois nomes que trabalham forte nos bastidores. Zé do Sertão e Walter Rosário.
As atrapalhadas de Zé do Sertão todos já sabem e não vou aqui pormenorizar.
Prefiro aguardar o Diário Oficial de segunda-feira, 4 de julho 2016, para ter uma noção das
consequências de suas supostas engenhosas jogadas políticas. Com informações do Blog do Professor
Landisvalth
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