notícias de que o Ministério Público está agindo com
dureza contra as contratações de shows pelas prefeituras, estão ganhando
notoriedade na imprensa nacional. Durante o São João, na cidade do Senhor do Bonfim, na Bahia,
o MP pediu à Justiça a suspensão do show do cantor Cissinho de Assis, marcado
para o dia 23, ele é muito conhecido pela sua competência artística. O MP
alegou que o artista cobrou R$ 4.000,00 para se apresentar na mesma cidade,
durante a passagem da Tocha Olímpica, só que o artista cobrou apenas as
despesas com músicos e hospedagens. Agora, não, a contratação real tem valor de
mercado de R$ 22.000,00. O Ministério Público questionou.
Ora, os escandalosos
preços cobrados por maioria dos artistas famosos como, Ivete Sangalo, Chiclete,
Cláudia Leite e outros são assombrosos e
abusados, e justificam as ações do MP. Muitos produtores e artistas entendem que essas ações são
confusas e atacam a livre expressão artística. Algumas delas, justificam pelo
preço que estão colocados nas contratações feitas pelos municípios. Por outro
lado, existem muitas coisas por trás dos preços de um show.
Muitas vezes, o preço depende do momento de alta e baixa do
cantor. Se o artista está de passagem pelo local. Se sua agenda está cheia e ou
não. Se é pessoa ligada ao município. Depende da distância entre a morada do
artista e o lugar aonde vai se apresentar. São muitas e diferentes situações. Ainda por cima, cada artista entende que tem
o seu preço. Portanto, é difícil para o MP tentar impedir esse ou aquele show.
Cada caso é um caso. Fonte: agazetabahia.
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