Apuradas as urnas das eleições 2016 em Ribeira do Pombal ficou patente que o maior derrotado foi o ex-prefeito Dada, que não renovou o mandato de vereador do seu filho
Alessandro, e seu candidato a prefeito perdeu com uma diferença de 7.735 votos.
Uma lapada de votos, como dizem os eleitores de Ricardo Maia.
Chamou atenção o amadorismo, em todos os sentidos, da campanha a prefeito de Moura, jogado na
fogueira para ser queimado, até virar cinzas, pelo seu líder maior. Um sonho do postulante que
virou pesadelo e que vai ter reflexo por muito tempo em sua vida.
Sem estrutura de pessoal, carros de som, material gráfico, e como também financeira, acentuada pela falta total de doadores, e as poucas que chegaram vieram para a
mão da liderança maior do grupo, usada preferencialmente na campanha do
vereador que não se reelegeu. Teve até Mala Direta dos Correios para entrega de santinhos.
Para complicar e acentuar a tragédia, já vista e sentida deste o inicio da disputa, foi lançada pela
coligação nomes para concorrer ao cargo de vereador sem nenhuma chance de se
elegeram e com previsão pífia de votação, como de fato ficou constatado após apuração. Como diz a musica: “ Mais o que passou, passou”
Que venha 2020. Dizem que nas próximas eleições municipais Dadá,
após terminar sua penalidade de não
votar e nem ser votado, poderá concorrer a um cargo eletivo. Em função desta
possibilidade o grupo da situação pombalense
inicia desde agora sua campanha para 2020: “Queremos enfrentar Dadá como candidato a
prefeito em 2020. O candidato tem que ser ele” Por Joilson Costa, Rádio Pombal
FM.
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