Comerciantes de Banzaê resolveram fechar alguns estabelecimentos em protesto ao local da feira-livre da Cidade, que, a quase 10 anos, foi mudada para o Centro de Abastecimento, que fica na entrada da cidade. Os comerciantes estão se sentindo cada vez mais prejudicados com as mudanças que vêm ocorrendo em Banzaê: a feira-livre foi a primeira delas; depois veio a mudança do local da festa (da praça mãe Joana para a praça Valmir Matos). Isso afetou muito os comerciantes próximos ao centro da cidade - principalmente aos donos de bares - que foram aos mais afetados, uma vez que são proibidos de realizar eventos que possam aglomerar pessoas, depois de uma Decisão da Comarca de Ribeira do Pombal, a qual Banzaê pertence. Para se realizar qualquer tipo de evento (festa) considerado "de rua", deverá obedecer uma série de ações (burocráticas) para saber se terá ou não alvará de realização. E todas essas ações deverão passar por todos os órgãos de leis, administrativos e fiscalizadores aos quais o Município está submisso.
No caso de quinta-feira, 21 de novembro 2019, o movimento foi aderido - de maneira direta - pelos donos de bares, pois são os mais atingidos pelos prejuízos dessa mudança da feira-livre e do local das festas. Em suas várias revindicações, uma que os comerciantes mais desejam, é que a feira volte para o centro da cidade, visto que, a praça Mãe Joana está inutilizada. Com isso, eles sugerem que a feira seja realizada na praça Mãe Joana, dando alguma utilidade ao local, e, ao mesmo tempo, venha a salvá-los dos prejuízos que estão tendo com essa mudança. Nesse primeiro manifesto, apenas os donos de bares da praça da Igreja Católica (que fica nas proximidades da praça Mãe Joana) aderiram de maneira direta. Mas, comerciantes de outros ramos aderiram através da assinaturas de um abaixo-assinado.
Caso não aja nenhuma atitude por parte da prefeita Jailma Danta (PT), atual gestora, e que mudou o local da feira no seu terceiro mandato, os demais comerciantes aderirão ao ato, pois o centro comercial de Banzaê está sem movimento. Alguns dos organizadores levaram para a Prefeitura um documento com as solicitações que eles desejam, porém a prefeita não se encontrava no momento, sendo recebido por um representante legal da mesma. Do Blog Monte Nius
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