Sobre a falta de médico no Hospital Nair Alves de Souza, em Paulo Afonso, o diretor da Chesf se pronunciou explicando a real situação: “Houve um final do contrato da Presal que era a empresa que prestava os serviços e contratava os médicos, foi feita uma licitação e ganhou uma outra empresa, então acabou o contrato da Presal e até a assinatura do novo contrato da empresa está tendo uma questão de recurso no processo de licitação, nós precisávamos então contratar emergencialmente.”, disse Adriano.
Ainda segundo o diretor, a Presal se recusou a fazer contratos emergenciais e impôs uma situação difícil de ser resolvida pela Chesf: “A Presal, ela jogou muito duro, não queria fazer um contrato por mais 30 dias, por mais 60 dias, colocou uma série de dificuldades como que impondo uma situação impossível pela legislação à Chesf, então nós contratamos a que venceu a licitação emergencialmente pelo preço da licitação.”
Adriano garantiu que a Chesf está negociando com os médicos e a nova empresa para tentar equacionar o problema: “Estamos agora está nessa fase de negociação da nova empresa com os médicos e essa negociação, a gente não pode entrar diretamente o que eu posso é está pressionando para que nós consigamos de parte à parte um acordo que seja compatível. Mas esta é uma relação da empresa com os médicos. Temos que ter muito cuidado para não inverter e caracterizar uma relação de emprego com a Chesf, a gente fica de mãos meio atadas por causa disso.” Com informações do site Ozildo Alves
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