Neste mês é realizada a campanha Setembro Verde, de incentivo à doação
de órgãos. A ação é promovida pela Associação Brasileira de Transplantes
de Órgãos (ABTO), pelo Ministério da Saúde e pelas secretarias
estaduais de saúde.
Quem espera por um transplante de órgão na Bahia
precisa ter paciência. Segundo a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab),
apenas 30% das famílias autorizam a doação de órgãos ou tecidos. O
número coloca os baianos entre os três estados com o maior índice de
negativa familiar para a doação de órgãos no país.
Em média, os pacientes levam dois anos aguardando
por um órgão, mas essa espera é maior em muitos casos porque nem sempre o
doador é compatível. Acredita-se que a recusa é uma questão
cultural e está atrelada à falta de informação. A Bahia é credenciada para fazer transplantes de coração, pulmão, córnea, rim e fígado.
Levantamento do portal Governo do Brasil revela que o
número de doações de órgão disparou e bateu recorde. Os dados foram
coletados junto à Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO)
e mostram que o País vive o melhor cenário de doações em 20 anos. Em 2016, foram aproximadamente 25 mil transplantes e, em
2017, cerca de 27 mil, recordes que representam a retomada após alguns
anos de retração e avanços pequenos. Este crescimento também foi observado no primeiro semestre de 2018.
Apesar dos avanços, o trabalho está longe de terminar. Mais de 32,4 mil pacientes adultos estavam na fila
de espera por um órgão, além de outras mil crianças que também aguardam
um transplante. A grande maioria deles (30 mil adultos e 785 crianças)
aguardavam rins ou córnea.
Dois decretos assinados pelo presidente da República, Michel Temer, um
em 2016 e outro em 2017, também foram essenciais para o aumento na taxa
de doadores efetivos. Um deles determina que uma aeronave da Força Aérea
Brasileira (FAB) permaneça em solo exclusivamente para transporte de
órgãos para transplante.
Desde a assinatura do decreto, em junho de
2016, a FAB transportou 512 órgãos: 235 fígados; 143 corações; 76 rins;
21 pâncreas; 27 pulmões; 6 tecidos ósseos; e 4 baços.Dois decretos assinados pelo presidente da República, Michel Temer, um
em 2016 e outro em 2017, também foram essenciais para o aumento na taxa
de doadores efetivos.
Em 2018, já foram realizado 706 transplantes de órgãos e tecidos até 26 de junho no Ceará. O desempenho foi determinante para a realização de 253 transplantes de órgãos sólidos (rim, coração, fígado e pulmão) no primeiro semestre deste ano, 38 a mais do que no primeiro semestre de 2017. Entre os transplantado de fígado em Fortaleza está o filho de Ribeira do Pombal, na Bahia, José Joilson Costa Borges, o que aconteceu no dia 1º de fevereiro. Pesquisa do Joilson Costa, Rádio Pombal FM.
Em 2018, já foram realizado 706 transplantes de órgãos e tecidos até 26 de junho no Ceará. O desempenho foi determinante para a realização de 253 transplantes de órgãos sólidos (rim, coração, fígado e pulmão) no primeiro semestre deste ano, 38 a mais do que no primeiro semestre de 2017. Entre os transplantado de fígado em Fortaleza está o filho de Ribeira do Pombal, na Bahia, José Joilson Costa Borges, o que aconteceu no dia 1º de fevereiro. Pesquisa do Joilson Costa, Rádio Pombal FM.
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