A Justiça da Bahia afastou o presidente da Câmara de Vereadores de
Itapé, no sul do estado, por suspeita de falsificação de assinatura em
cheques do órgão. O vereador Nilton Rosa (PP) também é suspeito de
ameaçar um assessor parlamentar.
A decisão, divulgada na quarta-feira (25), foi proferida pelo juiz
Luiz Staut Barreto, da 1ª Vara Criminal de Itabuna, na última
sexta-feira (20), após pedido do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
De acordo com as denúncias, o vereador Nilton Rosa teria assinado dois cheques em nome do 2º secretário da Câmara, Cledson Gomes (PP), em junho deste ano. Os dois documentos equivalem ao valor de R$ 4,8 mil e foram usados em pagamentos feitos a dois comerciantes da cidade, em nome da Câmara. No entanto, de acordo com a determinação, os cheques do órgão só poderiam ser liberados mediante a assinatura do presidente e do 1º ou 2º secretário, mas nenhum dos dois representantes foi acionado para a liberação dos documentos.
Segundo as denúncias, o vereador Cledson Gomes só ficou sabendo dos cheques com a assinatura dele após ser avisado por um dos comerciantes que recebeu um pagamento. Em seguida, ele procurou o MP e relatou o caso. Conforme a decisão, após a denúncia, o assessor do vereador Cledson Gomes, identificado como Adriano Miranda de Oliveira, teria sido ameaçado com uma faca pelo presidente da Câmara.
Por conta disso, além do afastamento da Câmara, a Justiça determinou também que o vereador Nilton Rosa não se aproxime do assessor e nem dos familiares dele. O vereador deve manter distância mínima de 100 metros da família. Nilton Rosa também não pode se aproximar da Câmara, nem se ausentar do Brasil ou da cidade, por mais de cinco dias, sem aviso prévio. O passaporte dele deve ser confiscado. O caso está sob investigação. Em contato com a reportagem, o vereador informou que não foi notificado sobre a decisão e que não vai se pronunciar sobre o caso. Do Portal Cleriston Silva
De acordo com as denúncias, o vereador Nilton Rosa teria assinado dois cheques em nome do 2º secretário da Câmara, Cledson Gomes (PP), em junho deste ano. Os dois documentos equivalem ao valor de R$ 4,8 mil e foram usados em pagamentos feitos a dois comerciantes da cidade, em nome da Câmara. No entanto, de acordo com a determinação, os cheques do órgão só poderiam ser liberados mediante a assinatura do presidente e do 1º ou 2º secretário, mas nenhum dos dois representantes foi acionado para a liberação dos documentos.
Segundo as denúncias, o vereador Cledson Gomes só ficou sabendo dos cheques com a assinatura dele após ser avisado por um dos comerciantes que recebeu um pagamento. Em seguida, ele procurou o MP e relatou o caso. Conforme a decisão, após a denúncia, o assessor do vereador Cledson Gomes, identificado como Adriano Miranda de Oliveira, teria sido ameaçado com uma faca pelo presidente da Câmara.
Por conta disso, além do afastamento da Câmara, a Justiça determinou também que o vereador Nilton Rosa não se aproxime do assessor e nem dos familiares dele. O vereador deve manter distância mínima de 100 metros da família. Nilton Rosa também não pode se aproximar da Câmara, nem se ausentar do Brasil ou da cidade, por mais de cinco dias, sem aviso prévio. O passaporte dele deve ser confiscado. O caso está sob investigação. Em contato com a reportagem, o vereador informou que não foi notificado sobre a decisão e que não vai se pronunciar sobre o caso. Do Portal Cleriston Silva
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