Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o habeas corpus pedido pela
defesa do ex-prefeito de Santo Amaro, Ricardo Machado (PT). O petista
está preso desde 15 de maio, quando se apresentou à Justiça em Santo
Amaro. A ordem de prisão foi expedida em abril pela Primeira Turma da
Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que
acolheu um recurso apresentado pelo Ministério Público do Estado da
Bahia (MP-BA).
O petista é acusado de integrar um esquema que teria desviado cerca
de R$ 24 milhões entre 2013 e 2015. O recurso do MP foi levado à Corte
baiana depois que o juízo de direito da Vara Criminal da Comarca de
Santo Amaro negou o pedido de prisão preventiva feito pela promotoria. O habeas corpus impetrado pela defesa do ex-prefeito no STJ caiu nas
mãos do ministro Nefi Cordeiro, que negou o pedido liminar de liberdade
do acusado em despacho assinado na quarta-feira (18).
Na denúncia apresentada à Justiça baiana, o MP argumentou que Machado
se apropriou indevidamente, durante seu mandato político, de R$ 5,1
milhões em contratos com empresas do empresários Luís Cláudio, conhecido
como Poi. Ainda segundo a promotoria de Justiça, além dos desvios
apontados nos contratos com o grupo de empresas de Poi, "[O ex-prefeito]
participou de outras fraudes em procedimentos licitatórios e desvios de
recursos públicos oriundos de contratos administrativos".
O ex-prefeito de Santo Amaro, Ricardo Machado (PT), está entre os hóspedes do Centro de Observação Penal (COP), área separada da penintenciária Lemos Brito, no Complexo da Mata Escura, em Salvador. Entre os condenados está também o ex-deputado federal Luiz Argolo. Condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Argolo chegou no COP este ano, vindo transferido de Curitiba, onde estava preso desde 2015, após ser alvo da 11ª etapa da Operação Lava Jato. Do Bocão News
O ex-prefeito de Santo Amaro, Ricardo Machado (PT), está entre os hóspedes do Centro de Observação Penal (COP), área separada da penintenciária Lemos Brito, no Complexo da Mata Escura, em Salvador. Entre os condenados está também o ex-deputado federal Luiz Argolo. Condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Argolo chegou no COP este ano, vindo transferido de Curitiba, onde estava preso desde 2015, após ser alvo da 11ª etapa da Operação Lava Jato. Do Bocão News
Nenhum comentário:
Postar um comentário