Desde o último dia 17 de março de 2020, a Câmara Municipal de Paulo Afonso não realiza nenhuma sessão ordinária. Praticamente todas as atividades administrativas e legislativas estão paralisadas há quase dois meses. Os gabinetes dos vereadores também tiveram os atendimentos suspensos.
As medidas foram tomadas pelo presidente da casa, Pedro Macário (DEM) em virtude da pandemia do novo coronavírus, porém, devido a problemas enfrentados pela população, como falta de auxílio emergencial por parte do executivo, dificuldades nos acessos a médicos, remédios e exames, entre outros fizeram com que a população criticasse a ociosidade dos vereadores.
As cobranças levaram vereadores da oposição a procurar o presidente para retornar com as sessões, mesmo que de forma rêmora, como acontece em várias cidades da Bahia. Inicialmente a proposta foi acatada, porém, inexplicavelmente Macário recuou.
Nos quatro primeiros meses de 2020, entraram nos cofres da câmara R$ 4.174.287,26 (quatro milhões, cento e setenta e quatro mil, duzentos e oitenta e sete reais e vinte e seis centavos), média de R$ 1.043.571,81 (um milhão e quarenta e três mil, quinhentos e setenta e um reais e oitenta e um centavos) por mês. Por dia foram exatos R$ 34.498,82 (trinta e quatro mil, quatrocentos e noventa e oito reais e oitenta e dois centavos). Do site Ozildo Alves
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