Doce como o mel, saborosa como a castanha
Livre como as garças que cruzam o seus céus
Alegre como os festejos juninos, como o outubro e seus shows
Competitiva como o judô, resistente como a capoeira
Histórica como a Filarmônica
Emocionante como o futebol
Linda como uma praça, forte como a juventude.
Brilhante como a luz do seu sol, viva como o sangue que corre em nossas veias.
Veloz como a frota que cruza suas ruas e avenidas largas
Sagrada como os seus templos
Movida por uma fé que chama multidões a uma grande devoção, a uma grande procissão.
Suave como sua água, quente como o seu sol, fria como a sua chuva, verde como os seus pastos, alegre como os seus pássaros.
Um povo alegre por todo canto, alegre por toda parte, embalado pela Pombal FM
Um povo que ora, que reza, que faz prece em todas as crenças, em todos os credos, em todos os rituais
Um povo que trabalha, que canta, na Serra, na Feira, na Baixa, na Mata, no Curral, no Poço, Na Vila, na Pedra, no Alto do João, do Antônio , no novo distrito, no novo Veríssimo, naquela Tapera, naquela esperança antes do Mocó com suas notas de violões afinados.
Livre como as garças que cruzam o seus céus
Alegre como os festejos juninos, como o outubro e seus shows
Competitiva como o judô, resistente como a capoeira
Histórica como a Filarmônica
Emocionante como o futebol
Linda como uma praça, forte como a juventude.
Brilhante como a luz do seu sol, viva como o sangue que corre em nossas veias.
Veloz como a frota que cruza suas ruas e avenidas largas
Sagrada como os seus templos
Movida por uma fé que chama multidões a uma grande devoção, a uma grande procissão.
Suave como sua água, quente como o seu sol, fria como a sua chuva, verde como os seus pastos, alegre como os seus pássaros.
Um povo alegre por todo canto, alegre por toda parte, embalado pela Pombal FM
Um povo que ora, que reza, que faz prece em todas as crenças, em todos os credos, em todos os rituais
Um povo que trabalha, que canta, na Serra, na Feira, na Baixa, na Mata, no Curral, no Poço, Na Vila, na Pedra, no Alto do João, do Antônio , no novo distrito, no novo Veríssimo, naquela Tapera, naquela esperança antes do Mocó com suas notas de violões afinados.
Ribeira do Pombal, branca, índia, negra, mulata, sertaneja, empreendedora, acolhedora.
Ribeira do Pombal, quem canta a sua beleza, canta e encanta! Por Tony Santos, Rádio Pombal FM.
Parabéns Ribeira do Pombal. É esse povo que faz dessa cidade uma terra encantadora, acolhedora e ímpar. Parabéns Tony Santos #sabedoria
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