A ideia surgiu na quinta-feira, 26 de janeiro 2017, na sede do Instituto do Patrimônio Artístico e
Cultural (IPAC), em Salvador, em reunião entre a prefeita de Banzaê, Jailma
Dantas o diretor geral do órgão, João Carlos de
Oliveira, foto acima, e técnicos. A intenção é promover ação transversal que, além do IPAC,
inclua a Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi), dentre outros órgãos
estaduais.
“A igreja já é tombada provisoriamente desde 2013, mas precisamos realizar
estudos para proteger o desenho urbanístico das missões jesuítas no Brasil”,
explica João Carlos. A prefeita destaca a importância histórico-cultural da
região.
“Ainda temos a riqueza cultural da reserva indígena dos Kiriris, para a qual
solicitamos apoio da SEI (Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais)
para projeto de Lei que dê novo limite, já que parte da aldeia ficou fora de
Banzaê, dividida entre Ribeira do Pombal e Quijingue”.
FINANCIAMENTOS – O diretor do IPAC comenta que o órgão iniciará diálogo com
outras instituições para atender a amplitude da ação. Originária do início do
século XVIII (1701), a igreja tem 490 metros quadrados de área construída.
Segundo o diretor do IPAC, se for tombado, o perímetro terá acesso aos
financiamentos estaduais, federais e até internacionais que priorizam bens reconhecidos
oficialmente. Ele ressalta que outra opção pode ser projeto para o Programa
Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) do MinC. Por Assessoria de Comunicação – IPAC, em 30.01.2016. Jornalista responsável Geraldo Moniz (DRT-BA nº 1498). . FOTOS DA IGREJA RETIRADA DA PÁGINA DO FACEBOOK DE SIRLEIA MENDES
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