Doze vítimas de tiros deram entrada no Hospital Geral Clériston (HGCA), em Feira de Santana, no plantão deste fim de semana, sendo que sete vítimas chegaram de uma só vez. Elas foram baleadas em um bar no bairro Novo Horizonte. De acordo com o diretor do hospital, José Carlos Pitangueira, a situação da violência em Feira de Santana é delicada. Ele afirma que todos os finais de semana são assim. Na 19º posição, Feira de Santana está entre as 50 cidades mais violentas do mundo, segundo ONG Mexicana.
Além do alto número de baleados, Pitangueira informou o alto número de pessoas atendidas no hospital vítimas de facadas, especialmente no domingo, além dos atendimentos de vítimas de acidentes de moto. Segundo ele, as 12 vítimas foram só de sexta a noite a sábado a noite.
“Nós não estamos aqui para atender briga de quadrilha. Desse jeito não tem como. A gente se prepara para atender 100 e atende 300. O hospital tem um limite técnico e com essa violência acaba não tendo vaga para a população que está precisando. Não estamos aqui para cobrir só violência e essa situação está extrapolando o limite de qualquer hospital. Estamos aqui para atender também as necessidades da população. Tem que dá um basta nessa violência”, afirmou. Acorda Cidade | Com informações do repórter Paulo José
“Nós não estamos aqui para atender briga de quadrilha. Desse jeito não tem como. A gente se prepara para atender 100 e atende 300. O hospital tem um limite técnico e com essa violência acaba não tendo vaga para a população que está precisando. Não estamos aqui para cobrir só violência e essa situação está extrapolando o limite de qualquer hospital. Estamos aqui para atender também as necessidades da população. Tem que dá um basta nessa violência”, afirmou. Acorda Cidade | Com informações do repórter Paulo José
Nenhum comentário:
Postar um comentário