As contas pelas ações inconsequentes da gestão anterior no município de
Nova Soure, sertão da Bahia, não param de chegar. São desastrosas
decisões tomadas que hoje resultam em grandes prejuízos à população. Em
meio à tantas dificuldades enfrentadas pelos municípios
brasileiros, eis que o prefeito Luiz Cassio (Cassinho) acaba de tomar
conhecimento de mais um debito deixado pelo seu antecessor e que pode se
tornar a causa de serias consequências a sua administração e claro ao
povo que espera do poder publico ações capazes
de contribuir coma sua qualidade de vida.
O gestor foi informado que a prefeitura esta pendente com o tesouro nacional e, em face disto, impossibilitada de emitir Certidão Conjunta RFB/PGFN já que possui débitos na importância de R$ 6.990.759,41 (seis milhões, novecentos e noventa mil, setecentos e cinquenta e nove reais e quarenta e um centavos), em cobrança, referente compensação de créditos indevidos e valores devolvidos pela receita federal a serem usados em ações e combate à seca, retenções essas feitas nas competências 06/2014 a 01/2014, 01/2015 a 10/2015 e 10/2016. A regularidade nos órgãos fazendários federais e imprescindível para qualquer ente da administração publica. No caso das prefeituras inúmeras ações são comprometidas, pois sem as certidões que comprovem essa regularidade o acesso a recursos fica prejudicado.
O prefeito Cassinho sabe que diante deste imprevisto a prefeitura precisaria assumir um parcelamento arcando mensalmente o valor de pelo menos 200.000.00 (duzentos mil reais) para garantir a regularidade das contas publicas municipais e assegurar o acesso aos recursos tão necessários para manutenção dos serviços junto a população, uma parcela altíssima e inviável tendo em vista as limitações dos gastos. Trata-se de uma situação delicadíssima que preocupa todo o corpo gestor ainda surpreso com mais esse ato de irresponsabilidade daqueles que cuidavam dos interesses da população novasouriense. Por ASCOM Prefeitura de Nova Soure
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