“Imagine um trabalhador da agricultura familiar, que vive de Bolsa Família ou Garantia-Safra, pagar uma contribuição mínima de R$50 reais por mês. Isso é um absurdo”, reclamou o presidente da Fetag-BA, João da Cruz. Na avaliação dele, a proposta do governo inviabiliza a proteção dos produtores rurais.
O presidente da UPB lembra que, quando o campo não vai bem, a cidade fica pior. “Trabalhadores rurais passam a vida expostos a todo e qualquer tipo de fenômeno natural em busca de seu ‘ganha pão’ e trabalhando para abastecer as grandes cidades. Estamos de braços dados nesse momento e querendo ponderar inúmeros pontos da reforma proposta”, garantiu Eures.
Como resultado da reunião, ficou estabelecido que uma comissão da Fetag-BA participará do encontro da UPB, durante a XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que acontece de 8 a 11 de abril. Na oportunidade, os trabalhadores rurais apresentarão uma carta para os prefeitos presentes, a fim de mobilizar os deputados que representam seus municípios a votarem contra a proposta. Do site UPB
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