A aprovação da proposta só foi possível com o voto de minerva do presidente da Casa, Élio da Silva, sobrinho do atual gestor, que desempatou a votação. Os vereadores da situação deixaram o local sob protestos e vaias da plenária, inconformada com a anuência ao projeto.
Para o vereador da oposição Agamenon Leal, a proposta é um “absurdo“. Ele acusa o prefeito de usar seu parentesco com o chefe do Legislativo municipal para aprovar o projeto. “Isso não foi conversado em público. Isso foi trazido para a Casa desta forma. Ele colocou o projeto em regime de urgência, não discutiu nada, foi convocada sessão extraordinária, enquanto nós estamos de recesso. A intenção para o município não ficou clara”, critica.
Para o vereador da oposição Agamenon Leal, a proposta é um “absurdo“. Ele acusa o prefeito de usar seu parentesco com o chefe do Legislativo municipal para aprovar o projeto. “Isso não foi conversado em público. Isso foi trazido para a Casa desta forma. Ele colocou o projeto em regime de urgência, não discutiu nada, foi convocada sessão extraordinária, enquanto nós estamos de recesso. A intenção para o município não ficou clara”, critica.
Ainda segundo Leal, o presidente da Casa não poupou esforços e fez manobra para obter o amém da maioria. “O presidente convocou a sessão ontem, ontem tinha coro para haver votação, mas um dos vereadores da situação não estava e ele cancelou a sessão. Nós tínhamos a maioria e, com isso, não passaríamos o projeto. Ele atropelou a Lei Orgânica da Casa”, brada. O presidente Élio da Silva afirmou que só se pronunciaria pessoalmente. Do Alagoinhas Hoje.
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